segunda-feira, 27 de março de 2023

GÊNERO E LÍNGUA PORTUGUESA

 *Professora de Português dando aula. E que aula!!!*

“Vamos conversar. 

Não sou homofóbica, transfóbica, gordofóbica. 

Eu sou professora de Português.

Eu estava explicando um conceito de Português e fui chamada de desrespeitosa por isso.

Eu estava explicando por que não faz diferença nenhuma mudar a vogal temática de substantivos e adjetivos pra ser "neutre".

Em Português, a vogal temática na maioria das vezes não define gênero. Gênero é definido pelo artigo que acompanha a palavra. 

Vou mostrar pra vocês: 

O motorista. Termina em A e não é feminino.

O poeta. Termina em A e não é feminino.

A ação, depressão, impressão, ficção. Todas as palavras que terminam em ação são femininas, embora terminem com O.

Boa parte dos adjetivos da Língua Portuguesa podem ser tanto masculinos quanto femininos, independentemente da letra final: feliz, triste, alerta, inteligente, emocionante, livre, doente, especial, agradável, etc.

Terminar uma palavra com E não faz com que ela seja neutra.

A alface. Termina em E e é feminino.

O elefante. Termina em E e é masculino.

Como o gênero em Português é determinado muito mais pelos artigos do que pelas vogais temáticas, se vocês querem uma língua neutra, precisam criar um artigo neutro, não encher um texto de X, @ e E.

E mesmo que fosse o caso, o Português não aceita gênero neutro. Vocês teriam que mudar um idioma inteiro pra combater o "preconceito".

Meu conselho é: em vez de insistir tanto na questão do gênero, entendam de uma vez por todas que gênero não existe, é uma coisa socialmente construída. 

O que existe é sexo. 

Entendam, em segundo lugar, que gênero linguístico, gênero literário, gênero musical, são coisas totalmente diferentes de "gênero". 

Não faz absolutamente diferença nenhuma mudar gêneros de palavras. 

Isso não torna o mundo mais acolhedor.

E entendam em terceiro lugar, que vocês podiam tirar o dedo da tela e pararem de falar bobagem e se engajarem em algo que realmente fizesse a diferença para melhorar o mundo , ao invés de ficarem arrumando discussões sem sentido. 

Tenham atitude! (Palavra que termina em E e é feminina). 

E parem de ficar militando no sofá!(palavra que termina em A e é masculina).

Quando me questionam porque sou de direita, esta é a explicação:

"Quando um tipo de direita não gosta de armas, não as compra.

Quando um tipo de esquerda não gosta de armas, quer proibi-las.

Quando um tipo de direita é vegetariano, não come carne.

Quando um tipo de esquerda é vegetariano, quer fazer campanha contra os produtos à base de proteínas animais.

Quando um tipo de direita é homossexual, vive tranquilamente a sua vida.

Quando um tipo de esquerda é homossexual, faz um auê e inventa que está sofrendo de homofobia.

Quando um tipo de direita é ateu, não vai à igreja, nem à sinagoga, nem à mesquita.

Quando um tipo de esquerda é ateu, quer que nenhuma alusão a Deus ou a uma religião seja feita na esfera pública.

Quando a economia vai mal, o tipo de direita diz que é necessário arregaçar as mangas e trabalhar mais.

Quando a economia vai mal, o tipo de esquerda diz que os “malvadões”  dos patrões são os responsáveis e param o país.

*Tese final*:

Quando um tipo de direita lê este texto, ele  ri, concorda que infelizmente é uma realidade e até compartilha.

Quando um tipo de esquerda lê este texto, te insulta e te rotula  de fascista, nazista, genocida, etc. .”

*Aula encerrada.*


terça-feira, 21 de março de 2023

Visão Clinica dos Esquerdistas

 IRRETÓCAVEL  **

.Por Luciano Ayan

* Visão Clinica dos Esquerdistas  (**Fh Oliveira Amyres.)

Geralmente vemos esquerdistas se referirem a quem é da direita como um “louco da direita”, e daí por diante. Enquanto isso, a crença esquerdista é baseada em quê? É isso que começamos a investigar de uma forma mais clínica a partir do livro The Liberal Mind: The Psychological Causes of Political Madness, de Lyle Rossiter, lançado em 2011.

“Liberal Mind traz o primeiro exame profundo da loucura política mais relevante em nosso tempo: os esforços da esquerda radical para regular as pessoas desde o berço até o túmulo. Para salvar-nos de nossas vidas turbulentas, a agenda esquerdista recomenda a negação da responsabilidade pessoal, incentiva a auto-piedade e auto-comiseração, promove a dependência do governo, assim como a indulgência sexual, racionaliza a violência, pede desculpas pela obrigação financeira, justifica o roubo, ignora a grosseria, prescreve reclamação e imputação de culpa, denigre o matrimônio e a família, legaliza todos os abortos, desafia a tradição social e religiosa, declara a injustiça da desigualdade, e se rebela contra os deveres da cidadania. Através de direitos múltiplos para bens, serviços e status social não adquiridos, o político de esquerda promete garantir o bem-estar material de todos, fornecendo saúde para todos, protegendo a auto-estima de todos, corrigindo todas as desvantagens sociais e políticas, educando cada cidadão, assim como eliminando todas as distinções de classe. O esquerdismo radical, assim, ataca os fundamentos da liberdade civilizada. Dadas as suas metas irracionais, métodos coercitivos e fracassos históricos, juntamente aos seus efeitos perversos sobre o desenvolvimento do caráter, não pode haver dúvida da loucura contida na agenda radical. Só uma agenda irracional defenderia uma destruição sistemática dos fundamentos que garantem a liberdade organizada. Apenas um homem irracional iria desejar o Estado decidindo sua vida por ele, ao invés e criar condições de segurança para ele poder executar sua própria vida. Só uma agenda irracional tentaria deliberadamente prejudicar o crescimento do cidadão em direção à competência, através da adoção dele pelo Estado. Apenas o pensamento irracional trocaria a liberdade individual pela coerção do governo, sacrificando o orgulho da auto-suficiência para a dependência do bem-estar. Só um louco iria visualizar uma comunidade de pessoas livres cooperando e ver nela uma sociedade de vítimas exploradas pelos vilões.”

O que temos aqui, na obra de Rossiter, é o tratamento do esquerdismo de forma clínica, por um psiquiatra forense. (Um pouco mais no site do autor do livro, e um pouco mais sobre sua prática profissional).